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O Medo da Mediunidade
O Medo da Mediunidade

O MEDO DA MEDIUNIDADE

 
“O medo, meus filhos, é impeditivo psíquico para qualquer realização. Todos vós se pudésseis aprofundar no psiquismo extra-cerebral de vidas passadas, constatariam algumas decepções e fracassos que fizeram instalar-se  determinados centros energéticos  bloqueadores de qualquer vontade, uma sobre as outras [ camadas] .

Carregam alguns de vós, determinadas seqüelas espirituais de vidas anteriores que deveis sobrepor sem demora, para que haja maior possibilidade de execução das tarefas que se aproximam.

Alguns de vós tendes medo do poder. Quando ocorrem ocasiões para que uma rusga de possibilidade se apresente, recuam, preferindo um anonimato quase celibatal.

Houve um tempo em que se afastaram de qualquer vínculo que pudessem supor serem perigosos, para não incorrer em erro de se tornarem pessoas poderosas ou públicas, inclusive porque o poder está muito associado à própria imagem pública. 

Realmente trata-se de uma vida cheia de receios por experiências perdidas de vivências, por abuso desse poder da figura pública. 

Outros há, ainda. Médiuns que tem medo da mediunidade. Medo de                 “receber o espírito”, de falsear uma mensagem, medo de escrever, medo de falar... Medo... É o medo rondando a mediunidade tolhendo a possibilidade de expressão tão cara entre nós, os espíritos, que pedimos darem “voz” a nossas mensagens.

Há ainda, aqueles medianeiros que tem receio das responsabilidades. Medo do que poderá acontecer como se ser médium fosse lhe dar um fardo maior do que aquele que se pode carregar.

Ora, ninguém é responsável --- quando reconhecem o comando de Deus em suas vidas --- por algo que seria demasiado pesada para seus ombros. 

Outros médiuns há ainda, num leque imenso de possibilidades que acumulam para si, o receio de desestruturarem a família, por acreditarem que as necessidades mediúnicas os impediriam de levar “uma boa vida”. O medo de que as responsabilidades suplantem seu bem estar, como se na verdade a vida por si só não apresentasse problemas vez ou outra para lhes tirar o desejado sossego.
A vida, meus queridos companheiros, é só a vida que cada qual traçou e vem traçando de acordo com os seus processos reencarnatórios, a pedir-nos em determinados momentos, coisas e impor-nos fatos e condições que experimentareis como médiuns ou como ser vivente. Tanto assim que entre vós, muitos tem experimentado situações próprias associadas a problemas conjugais, de saúde e situacionais, independentemente da mediunidade.

Creiam, a mediunidade é ferramenta que pode estar associada à vida de cada um daqui, sem atrapalhardes o que nela ainda vivenciarão. Se vossas vivências, por vezes, se complicarem ou não estiverem satisfeitos com transtornos que tivésseis, nada tem a ver com a incumbência mediúnica por si só.

A mediunidade não pune nem premia ninguém. 
É compromisso de existência.
É dever do coração, onde 
Jesus forjou no dia em que renascestes, como servidores. 
Fiquem com Deus , um amigo Espiritual” 

 

Assinado :  Espírito Amigo

Data : 29 de fevereiro de 2012
Local :   Sorocaba ( SP )

Médium : M.C.